Assassinatos de pessoas trans crescem em SE e casos caem no
silêncio
O monitoramento dos crimes de assassinatos contra pessoas
trans e travestis é tardio, de 2016. Mas, desde essa época, instituições em
defesa deste grupo de pessoas passaram a apontar, com bastante critério,
informações sobre homicídios contra transexuais e travestis – num levantamento
chamado de Mapa de Assassinatos. Todos os casos que ocorreram nos 26 estados
brasileiros e Distrito Federal estão registrados no mapa, citando, inclusive,
veículos de comunicação que noticiaram o fato. Em Sergipe, de 2017 para 2018, o
crescimento de crimes do tipo é de 150%. Nossa reportagem apurou que, alguns
casos, mesmo meses após o crime, continuam com inquérito em aberto e sem nenhum
responsável preso. Esta é a segunda reportagem da série ‘No berço do ódio’.
Confira a reportagem no vídeo:
Texto e vídeo reproduzidos dos sites: infonet.com.br e youtube.com
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