Publicação compartilhada do site IMPRENSA 1, de 13 de janeiro de 2022
Corpo do taxista morto na Coroa do Meio é sepultado em Boquim
Por Imprensa1.com
Foi sepultado na manhã desta quinta-feira, dia 13, no cemitério do município sergipano de Boquim, o corpo do taxista, Gednilson da Conceição Santos, de 50 anos, que foi morto covardemente na manhã dessa quarta-feira, dia 12 de janeiro de 2022, no Bairro Coroa do Meio, zona sul de Aracaju, após um possível assalto.
O CRIME
Ele foi arrastado preso ao cinto de segurança de seu carro após ter reagido a um possível assalto. As informações preliminares dão conta, que o taxista teria sido empurrado para fora do veículo após uma briga com o assaltante, que a tentar fugir com o seu carro, o homem teria fechado a porta e a vítima como estava preso ao cinto, foi puxado por cerca de quatro quarteirões.
Publicado originariamente no site F5 NEWS, em 7 de fevereiro de 2022
ResponderExcluirPolícia Civil prende dois suspeitos da morte de taxista na Coroa do Meio
O caso segue em investigação no DHPP para esclarecer a motivação do crime
O Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) prendeu dois suspeitos da morte do taxista Gednilson Conceição dos Santos, ocorrida no dia 12 de janeiro deste ano, no bairro Coroa do Meio, na zona sul de Aracaju. As informações foram divulgadas pela Polícia Civil nesta segunda-feira (7).
Os investigados foram presos em cumprimento a um mandado de prisão temporária.
Segundo o DHPP, a primeira detenção aconteceu no dia 27 de janeiro, em um povoado do município de Areia Branca. O segundo envolvido no crime foi localizado e detido nesta segunda, no Loteamento Moema Meire, no bairro Cidade Nova, na zona norte da capital.
"Esse crime chamou muito a atenção da população, uma vez que a vítima foi arrasta com o corpo para fora do carro durante o crime", afirmou a delegada Rosana Freitas, coordenadora das delegacias da capital.
"Foi com auxílio da população, através da divulgação das imagens do crime, que a polícia pôde mais uma vez obter êxito na investigação", acrescentou a delegada, ao ressaltar a importância do trabalho conjunto com a sociedade e o Disque-Denúncia - 181, da Polícia Civil.
A coordenadora das delegacias da capital informou ainda que os trabalhos do DHPP seguem em sigilo, para não prejudicar a elucidação do caso. "A investigação continua, pois não está clara a motivação do crime", concluiu Rosana.
Texto reproduzido do site: f5news.com.br